NO BAÚ.



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Rescaldo da noite - breve nota para memória futura.
 ??-??-2007 
Chegar. Fazer REC a toda uma série de interpretações de bichices que acompanhei de silêncios fartos ou risadas gastas enquanto o jantar que era e foi grelhado misto mais as batatas que eram fritas ultracongeladas e o arroz que com ervilhas era sem sal sem que o tenha reclamado em tempo para tal. Comer. Observar. Havia o taparuére com peixes eram dois e nunca os vi quietos se os peixes param que acontece? flutuam? caem? Sair. Seguir atenta o gato que passa, demagogo como todos. Um gato tem queda para alturas. Que importa se gato sim se gato não se gato igual a sete vidas? Que caia. Um gato tem queda para alturas. Observar. Aquela porta não está ali há muito ou em alternativa os meus olhos angulam novas amplitudes intangíveis até então. Desviar. Espreitar. Confirma-se que ao espreitar correio alheio se abrem horizontes para criaturinhas fardadas. Correr. Manchar. Manchei as mãos de negro em duas nódoas de tinta – as mesmas que foram hoje as tuas íris líquidas. Custa-me tê-las assim em mãos a supor o quão difícil hão-de ser de limpar. Pedir desculpa pela impressão digital.

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