The Last Advertising Agency On Earth.



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" What will the future of advertising look like? The answer depends on whether or not traditional advertising agencies truly embrace the power of digital to reach consumers and build brands in new, exciting ways. 'The Last Advertising Agency on Earth' is a film about what might happen if they don't. Don't become the last advertising agency on earth, attend FITC Toronto April 25th - 27th, 2010.
More info at http://fitc.ca/toronto. "
 
" The Last Advertising Agency On Earth " é um filme publicitário realizado para a edição 2010 do FITC - Festival de Design e Tecnologia de Toronto, no Canadá. A produção esteve a cargo do próprio FITC, da Saatchi & Saatchi Canada, da Lunch, e da Tool. 
Achei engraçado como, assim que li a ideia por detrás do anúncio, me veio imediatamente à cabeça a lembrança de " At The Suicide Of The Last Jew In The World At The Last Cinema In The World ", a curta que David Cronenberg, que curiosamente também vem do Canadá, fez para a comemoração do 60º aniversário do Festival de Cannes. E claro, não poderia deixar de achar igualmente engraçada essa grandecíssima deixa que diz "BAD ADS MAKE KITTENS CRY". Pondero, inclusivamente, a criação de uma t-shirt.

Bom Dia, Mundo.



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 Bom dia, mundo.
Alegra-me ver-te cá fora, ao despertar.
Ainda bem que não aproveitaste
- a ocasião pintam-na calva –
o manto da noite maldita
para te ires para sempre até ao submundo.
Reconforta-me também
que te habitem ainda pássaros cantores
‘meistersinger’ do bosque no jardim;
que o sol severo nos escalde ainda
e nos torture o rude ozono
- como todos os dias.


Sonhei que tinhas partido,
comigo, para o inferno
e que tinham ficado aqui
sem mundo as demais criaturas:
pedras, gralhas, insectos ou pessoas.
Vejo-te tão grande e tão belo,
que me rio dos sinistros solipsistas
de antanho.
Não hás-de esfumar-te quando eu me extinguir.
Canto a tua saúde de ferro,
teu verde coração e tua estrutura
de granito.
Bom dia, meu querido, mundo lindo.

Eduardo Lizalde
Aqui.

HOJE SINTO-ME ASSIM:



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ACOIMADA. Terrivelmente acoimada. É como me sinto. Fico-me com este vídeo que me tem distraído momentaneamente da tristeza profunda que a fiscalização pode proporcionar às vidas mundanas.

Jesus Senhor, As Saudades que eu tinha disto.



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(é o novo álbum dos Black Rebel Motorcycle Club.)

SIX MONTHS DREAMING OF MY MISSING BIG YELLOW CAT.



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Miss You Cat.

Ignorem lá a musiqueta e atentem nos 0:56 segundos e nos que se lhes seguem.
As pessoas da minha turma que não gostam de gatos não podem ver.

II.



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E por falar em idiotas, B Fachada sai-se - e muito bem - com esta, na Blitz de Março: "Quando uma pessoa vê um gajo que tem uma biblioteca com 10 mil livros e que é um idiota, isso quer dizer uma de duas coisas: ou não leu nenhum ou leu-os a todos"

I.



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B Fachada @ Parque dos Poetas, Oeiras.

HOJE #2.



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Convém também relembrar aquilo que se disse há 4 posts atrás.

UM ORIGINAL E UMA COVER IGUALMENTE ESPECTACULAR.



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Simon & Garfunkel.




 



 
 
The Lemonheads.

HOJE.



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Convém sempre relembrar que:

Tranquilamente Hablando.



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Às vezes invento que estou enamorado e é doce, e é estranho, embora, visto de fora, seja estúpido e absurdo. As canções da moda parecem-me bonitas e sinto-me tão só que bebo noite fora mais do que é costume. Apaixonei-me pela Adélia, e pela Marta, e, alternadamente, por Susanita e Carmen, e, alternadamente, sou feliz e choro. Não sou muito inteligente, como se vê, mas agrada-me saber-me um entre tantos e, em ser vulgarzinho, encontro um certo descanso.

Gabriel Celaya 
Tranquilamente Hablando, 1947

CENAS CURTIDAS PRÓ DIA MUNDIAL DA POESIA 2010.



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Domingo que vem, 21 de Março, o céu apresentar-se-á, provavelmente, nublado com possibilidade de ocorrência de aguaceiros e há-de haver no entanto miúdos teimosos ciosos de plantar arvorezinhas. Além disto, dar-se-á lugar a mais uma Celebração da Palavra. Ya, o Dia Mundial da Poesia babes. Como tal, haverá uma data de gente - o equivalente a, sei lá, 2.5% da população - a querer, de entre outras actividades, carochar à beira-rio, rebolar-se na relva, descambar de patins ou, quiçá, procriar entre os arbustos, enquanto umas colunas de som enormes, devidamente fixadas pelas autarquias aos postes das cidades, bufam declamações de poemas infindáveis acerca de cabelos e pólen.
 
Se quiserem começar a festejar a cena já amanhã, dia 20 de Março, o 1º número da Revista Ítaca é lançado na Livraria Trama, um espaço lá para o lado do Largo do Rato que, aparte a inexistência de ar condicionado, não deixa de ser bastante aprazível e recomendável. Apresentação a cargo de Fernando Pinto do Amaral. Se estiverem pelo Porto, a Maria Vai Com As Outras comemora a cena às 23h com "uma reunião à volta das palavras". Se não é uma sopa de letras, deve ser o jogo do stop, se não é o jogo do stop é claramente Scrabble. Com Pedro Sena-Lino.
 
No próprio dia 21 de Março, uma série de paróquias adere também à celebração dominical. O CCB tem uma programação especialíssima Dia Mundial da Poesia, durante 8 horas non-stop (das 11h às 19h), com entrada totalmente livre. Não sei se há croquetes mas podem consultar o programa completo aqui ou aqui. Poetas há, filmes há, música há. Ainda por cima aquilo fica ali mesmo juntinho do rio, dos repuxos e da relva que, está-se mesmo a ver, vai estar molhada. E a culpa é toda vossa que durante anos a fio, de manhã, quando iam para a escola, atiraram o plástico do Bollycao para o chão. Feito muito pouco poético, diga-se de passagem.
 
A Fnac associa-se à Editora Assírio & Alvim para o lançamento de "Resumo", uma reunião exclusiva dos melhores poemas publicados em Portugal no ano de 2009 com selecção de José Tolentino Mendonça, de José Alberto Oliveira, de Luís Miguel Queirós e do grandessíssimo Manuel de Freitas. Como é evidente, a rapaziada e gajedo da Revista Criatura foram metidos ao barulho. Não, por acaso acho que foi só mesmo a rapaziada. A sopa rica está já à venda na Fnac por 4€. Faz-se ainda a promessa de cumprir anualmente a iniciativa, daqui por diante. Se Deus quiser. 
 
Já a Bertrand vai estar a oferecer, na compra de um livro de poesia, outro livro de poesia. Depois é só escolherem um dos Melhores Sítios Para Ler Fora De Casa e abancar, ou então, se não quiserem comprar nenhum dos dois, deixo-vos - sem querer parecer a Paula Moura Pinheiro - um link absolutamente imperdível que vos ensinará, passo-a-passo, Como Roubar Cinco Volumes das Obras Completas de Jorge Luís Borges em Portugal. Um conselho: batina de padre já não cola. E isto sem querer falar de pedofilia.
 
Consta que a minha colega de casa faz anos e, depois da tertúlia absolutamente edificante que manteve com as berrantes convidadas acerca de Diário de Anne Frank, prepara-se para cantar, em tom de autocomiseração e esperando acompanhamento (tanto vocal como psicológico), aquele tema - "Rugas". Acha ainda que vai mudar de calças.

E AMANHÃ.



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Palestra + Sessão de apresentação do Indie Lisboa 2010 + Mostra de Curtas Metragens na Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Ás 14h, no Auditório.
 
* * *
 
Às 23.30h os norte-americanos Little Claw sobem (mas pouco) ao palco do Musicbox. A abrir têm Gabriel Abrantes, pintor, artista plástico e realizador, vencedor do Prémio EDP Novos Artistas 2009, que parece rigorosamente um insecto muito engraçado. Dar-se-á a primeira projecção do seu filme "Big Hug", rodado em Trás-Os-Montes e que então será musicado, ao vivo e a preceito. Um evento Filho Único.

DUAS COVERS ESPECTACULARES.



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Killing Me Softly - OQueStrada a cobrir Roberta Flack


 


Where Is My Mind - Noiserv a cobrir Pixies

O Pé, o Tejo.



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Cais do Gás (Cais do Sodré).

Quando fosse grande também gostava de ser assim.



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Como é do conhecimento geral, a música ambiente predilecta dos chinocas para ter a rodar nas suas lojas é a de Joanna Newsom. Mas hoje, num caso inédito que só pode indiciar a iminência do apocalipse, um desses hipermercados asiáticos de bagatelas diversas - lá p'rós lados da Avenida do Uruguai - albergava, ao lado do expositor dos soutiens, uma aparelhagem que debitava, alto e bom som, Animal Collective.

Para o Meu Pai.



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Ten Reasons To Be An Architect 
1. It’s a lifestyle, not a job. 
2. People respect architects (concerteza nunca ninguém falou a este senhor do Tomás Taveira) 
3. Job is constantly evolving. 
4. Artistic freedom and personal expression. 
5. You can be your own boss. 
6. There are tangible (and sometimes euphoric) results. 
7. We can positively impact peoples lives. 
8. Experimentation is expected. 
9. Longevity of Career. 
10. Incredible variety of options within the profession.
 Bonus. We can wear ridiculous eye wear and get away with it.

   


Ten Reasons Not To Be An Architect 
1. The gene pool that is your social life will not have a lot of diversity 
2. The pay and benefits are not as good as they could be 3. The hours you work are long and under-valued 4. Your ideals don’t really matter 
5. If your ideals are important to you, you will lose work 
6. Not all architects have fun jobs 
7. The house you live in will depress you 
8. You will live with terrible decisions 
9. Architecture requires a lot of work and dedication
10. You probably won’t be a designer


Artigo Completo em Life Of An Architect To Be OR Not To Be

Coisa Mais Fófinha.



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Softest Heat. 
Uma campanha em stop-motion para a Natural Gas.
 Advertising Agency: TBWA\Brussels, Belgium Creative
Director: Jan Macken
Director: Olivier Babinet
Producer: Bert Brulez
Music: Etienne Charry

Digo Que Não Sou Um Homem Puro.



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Digo que não sou um homem puro
Não vou dizer-te que sou um homem puro.
Entre outras coisas
resta saber se o puro de facto existe.
Ou se é, digamos, necessário.
Ou possível.
Ou se tem bom gosto .
Acaso já provaste a água quimicamente pura,
a água de laboratório,
sem um grão de terra ou de esterco,
sem o pequeno excremento de um pássaro,
a água feita apenas de oxigênio e hidrogênio?
Puá! que porcaria.
Não te digo, pois, que sou um homem puro,
não te digo isso, mas bem o contrário.
Que amo (as mulheres, naturalmente,
pois meu amor pode dizer seu nome),
e gosto de comer carne de porco com batatas,
e grão-de-bico e chouriço, e
ovos, frango, carneiro, peru,
peixe e mariscos,
e bebo rum e cerveja e aguardente e vinho,
e fornico (inclusive com o estômago cheio).
Sou impuro, o que queres que te diga?
Completamente impuro.
No entanto,
creio que há muitas coisas puras no mundo
que não são mais que pura merda.
Por exemplo, a pureza da virgindade nonagenária.
A pureza dos noivos que se masturbam
em vez de se deitarem juntos numa pousada.
A pureza dos internatos, onde
abre suas flores de sémen provisional
a fauna pederasta.
A pureza dos clérigos.
A pureza dos académicos.
A pureza dos gramáticos.
A pureza dos que asseguram
que devemos ser puros, puros, puros.
A pureza dos que nunca tiveram blenorragia.
A pureza da mulher que nunca lambeu uma glande.
A pureza do homem que nunca sugou um clitóris.
A pureza daquela que nunca pariu.
A pureza daquele que nunca procriou.
A pureza daquele que se dá golpes no peito, e
diz santo, santo, santo,
quando é um diabo, diabo, diabo.
Enfim, a pureza
de quem não chegou a ser suficientemente impuro
para saber o que é a pureza.

Nicolás Guillén 
Antologia Poética 
Campo das Letras, 1995

Mode N'existe Pas #2.



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The Legendary Tigerman corta a fita às 18:30, no Páteo da Galé, Terreiro do Paço.
 


Mode N'Existe Pas #1.



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Alexander McQueen Last Collection Via The Huffington Post.
 

A última e póstuma colecção de Alexander McQueen - Outono/Inverno 2010. Inspirada nos antigos mestres da Pintura e apresentada na Paris Fashion Week, na semana passada.
 

Sirowitz.



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"Não temos nada em comum", disse eu. "Somos duas pessoas completamente diferentes. Não faz sentido nenhum que fiquemos juntos." Mas ela começou a esfregar-me o pénis através das calças, e lembrei-me de repente que ambos gostávamos de comida indiana. 

Hal Sirowitz
(tradução de José Luís Peixoto)

Oscars 2010.



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A Bit Of Darkness Can Be A Good Thing.



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Anúncio lançado recentemente na Bélgica para promover a Earth Hour (a afamada iniciativa da WWF que consiste em que se apaguem todas as luzes do planeta, durante uma hora, no sentido de incentivar hábitos de combate ao aquecimento global). A próxima Earth Hour será no dia 27 de Março, entre as 20.30h e as 21.30h, hora de Portugal. Quanto à campanha publicitária, é da agência belga Germaine e tem como protagonista Darth Fladder, uma versão efeminada e doméstica de Darth Vader.

Cats are terrible actors. We really appreciate that.



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VII. SE ME VIRES POR AÍ.



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VII. 
Para passar o tempo, Platão decidiu divertir-se à custa da sensibilidade de certos poetas. Pois bem, o que fez Platão? Inventou o amor platónico. Depois, aborrecido com a sua própria invenção, saiu de casa e foi às putas. 

1. Caravana - Rui Manuel Amaral, Angelus Novus 
2. Se Por Acaso Me Vires Por Aí - J.P. Simões com Luana Cozetti

VI. OSMOSIS.



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VI.

Tu andas muito preocupada
com tudo. E o teu mundo encolhe,
reduz-te ao brilho, alarga-te no corpo
e, assim, o corpo não dança,
dramatiza os passos e a escura
roupa. Sabe, quem te conhece,
que os gestos medidos têm ânsias
de horizontes, os olhos tristes
se abrem de explosão e infinito,
as mãos em que sempre te despenhas
desenham paisagens inteiras, lugares
secretos entre a areia e o sol, cabos
seguros de amarração em cais interditos
ao vulgar e ao soez, à lisonja fácil,
à pequena traição que te confunde
a serenidade com a angústia.
Tantas vezes apetece aconselhar-te! -
não espreites o futuro pela nesga
entreaberta, coragem frágil
em que desenhas o porte delicado,
a mansa, exaltada razão
dos argumentos , a loucura determinada,
escondida entre passado e presente,
imediatamente ages, agora
correm-te as lágrimas
e sabes muito bem porquê: chorar
faz bem, os teus fantasmas são carinhosos,
o que há-de ser é que não sabes,
bem sabes que o primeiro cigarro te mata
e ao segundo
já quase decidiste exactamente
o que fazer.
Mas não é esta canção
uma de conselhos. Atrevida canção
se fosse o que os teus lábios
não pronunciam, beijo reflectido
nos espelhos para onde te desorganizas.
O teu currículo de espelhos!
Sabe quem te conhece que és só
tu se amas; quando hesitas
onde não há razão para duvidar,
atenta de minúcias e segredos
entre as tintas e as paredes da casa,
da grande casa universal
que percorres, ora em bicos de pés
ora assente e sólida nos saltos
que te fazem mais alta;
quando te sentas e lês com compostura,
ávida de saber o que queres
esquecer na primeira fonte fresca,
no primeiro avião para bem longe,
no trilho meio selvagem da serra
da tua estimação e logo se entende
a respiração ofegante, as horas
que levas a escolher os sapatos,
logo se entende o medo aparente
de que a matéria seja imprópria
para tão sólida construção de alma.
Tu andas muito preocupada,
com nada. Com tudo o que do universo
significa ser improvável a felicidade. 



 


1. Quem Não Puder Falar Que Se Cale - Manuel Fernando Gonçalves 
2. Provavelmente Deus.

V. BLUES DA MORTE DE AMOR.



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V.

Já ninguém morre de amor, eu uma vez
andei lá perto, estive mesmo quase,
era um tempo de humores bem sacudidos,
depressões sincopadas, bem graves, minha querida.
mas afinal não morri, como se vê, ah não
passava o tempo a ouvir deus e música de jazz,
emagreci bastante, mas safei-me à justa, oh yes,
ah, sim, pela noite dentro, minha querida.

a gente sopra e não atina, há um aperto
no coração, uma tensão no clarinete e
tão desgraçado o que senti, mas realmente,
mas realmente eu nunca tive jeito, ah não,
eu nunca tive queda para kamikaze,
é tudo uma questão de swing, de swing minha querida,
saber sair a tempo, saber sair, é claro, mas saber,
e eu não me arrependi, minha querida, ah, não, ah, sim.

há ritmos na rua que vêm de casa em casa,
ao acender das luzes. uma aqui, outra ali.
mas pode ser que o vendaval um qualquer dia venha
no lusco-fusco da canção parar à minha casa,
o que eu nunca pedi, ah, não, manda calar a gente,
minha querida, toda a gente do bairro,
e então murmurarei, a ver fugir a escala
do clarinete:- morrer ou não morrer, darling, ah, sim. 

   


1. Blues da Morte de Amor - Vasco Graça Moura 
2. Sonhos Pop - Pop Dell'Arte

IV. MORE DIE OF HEARTBREAK, JÁ DIZIA O SAUL.



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Uma canção de agora dirá que as noites
esmagam o coração. 
Herberto Helder 


 
 
 

V. .

 











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Vida Tão Estranha 
Rodrigo Leão & Cinema Ensemble com Ana Vieira
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O ARQUIVO.

OS VOYEURS.